domingo, 24 de maio de 2009

A noite em que lhe vi ali sentado com o pensamento tão longe e mais perto do que eu pensava.


Não gostaria de dizer isso assim nua e cruamente, sem antes nem poder preparar a sua face.
Contudo não consigo mais resistir a este que me come e devora a carne por dentro sem nem pedir licença.
É amigo, fui roubada, sem gritos e sem choro...je veux morrir, mais je sais que maintenant je peux pas...merde, cheid.
Foi naquela noite, de nuvens brandas no céu azul, com minha saia longa da qual me aquecia noite adentro sem uma boa leitura mas com a sua face dentro da mente, vanculhando-me até encontrar o neorônio certo para se alojar e ali residir até que outro alguém venha e arranque ferozmente sua imagem de mim.
Creio que isso não irá acontecer tão logo, pois acredito que nem eu nem você queremos que algo desse gênero aconteça.
Allez! Allez! Allez! Chega de prosa, para de me olhar dessa maneira...faz alguma coisa...antes que seja tarde.

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